O combate a pior crise hídrica dos últimos anos deve apresentar mais uma conta salgada para os brasileiros em 2022. De fato, que diversas medidas estão sendo implementadas para reduzir os riscos de racionamento ou de apagões. No entanto, a Agência Nacional de Energia Elétrica, Aneel, estima um impacto médio nas tarifas de energia elétrica em 2022 da ordem de 21,04%.
Entenda a crise hídrica e as medidas de combate
Apesar das chuvas registradas nas últimas semanas, a crise hídrica segue preocupando. Afinal, os reservatórios do Sudeste – que são a “caixa d’água do Brasil – estão com armazenamento perto de 18%.
De fato, dada a urgência da situação, diversas medidas para garantia do abastecimento de energia elétrica foram implementadas:
- Primeiro, o despacho excepcional de todo o parque termelétrico disponível,
- A realização de programa de Redução Voluntária da Demanda,
- A importação de energia do Uruguai e Argentina,
- Por fim, a realização do leilão simplificado
A certeza das tarifas de energia elétrica muito cara em 2022
Os custos excepcionais listados acima superaram as receitas adicionais provenientes da bandeira tarifária escassez hídrica. Mesmo assim, o deficit é estimado em R$ 13 bilhões.
Vale destacar que bandeira tarifária patamar escassez hídrica elevou em R$ 14,20 a cada 100 quilowatt-hora consumidos. Além disso, ela estará presente nas contas dos brasileiros até abril de 2022.
De fato, a energia elétrica foi um dos grandes vilões da inflação de 2021. O aperto nos bolsos dos brasileiros foi forte, dada a previsão de inflação de 9,8% em 2021.
Nesse sentido, o IPEA que mede a inflação apontou os principais focos de pressão ao longo do ano:
- Energia elétrica (19,1%),
- Gasolina (38,3%)
- Gás de botijão (33,3%),
- Desvalorização cambial de 8,6% em 2021.
Conheça a energia solar por assinatura
A solução passa pela diversificação da matriz elétrica brasileira. Afinal, o país dispõe de fontes renováveis em abundância e deve buscar um equilíbrio entre as fontes renováveis intermitentes, solar e eólica, e as fontes permanentes, tais como a energia térmica a gás natural.
“O Brasil é o país da energia barata e conta cara”.
No entanto, milhares de brasileiros estão experimentando uma nova opção. Trata-se de deixar para trás uma posição passiva e consumidora para uma atuação ativa e produtora. Afinal, os brasileiros podem desde 2012 gerar sua própria energia elétrica. Se o investimento na compra e na instalação de placas solares afugentava, agora há a possibilidade de adotar a energia solar por assinatura.
Por exemplo, a SUNWISE, empresa especializada em energia solar por assinatura, oferece suas fazendas solares para milhares de famílias e de empresas em Minas Gerais. Todos podem economizar na conta de luz, sem investir e sem dor de cabeça. O plano de assinatura “campeão de vendas” está permitindo economias superiores a 25% para muitas famílias e empresas de Minas Gerais.
“Com a energia solar da SUNWISE, nem percebi as bandeiras na conta de luz. Só vi as economias todos os meses!”