A Agência Nacional de Energia Elétrica, Aneel, decidiu reativar o sistema de acionamento das bandeiras tarifárias a partir do dia 1º de dezembro. O impacto sobre o orçamento das famílias e das empresas será alto. A bandeira que vai vigorar, em dezembro, é a mais cara, isto é, vermelha patamar 2. Nesse sentido, teremos um adicional tarifário de R$ 6,243 a cada 100 kWh consumido por mês.
Você sabia que com a energia solar você consegue reduzir sua conta de luz e ainda se proteger de futuros aumentos da conta de luz, tais como, revisões tarifárias e bandeiras tarifárias? A SUNWISE oferece para você as melhores fazendas solares, que permitem reduzir a sua conta de luz e proteger contra futuros aumentos de tarifas, que historicamente, superam em muito os índices de inflação.
Como as bandeiras tarifárias impactam sua conta de luz?
Desde maio deste ano, em virtude da pandemia do novo coronavírus, a agência havia decidido manter a bandeira verde acionada até 31 de dezembro. Mas a queda no nível de armazenamento nos reservatórios das hidrelétricas e a retomada do consumo de energia obrigaram a agência a reativar o seu sistema de bandeiras.
Dessa forma, uma conta de luz de uma residência com consumo de 100kWh atendido pela CEMIG em Minas Gerais apresentava um custo de cerca de R$ 91,98 na bandeira verde passa para R$ 101,27, incluindo os impostos presentes na tarifa. Ou seja, um aumento de 10,1%, que pesa no orçamento já apertado das famílias brasileiras.
O acionamento da bandeira vermelha nas contas de luz em dezembro vai ter impacto de 0,40 ponto percentual no IPCA deste mês. Dessa forma, o índice oficial de inflação deve chegar a 4,13% em 2020, ligeiramente superior a meta de 4%. Vale destacar que a meta de inflação tem tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.
Qual o motivo para esse aumento da conta de luz agora?
A decisão de voltar a acionar o mecanismo é consequência da piora do nível dos reservatórios e do aumento do preço da energia elétrica.
Primeiramente, na semana passada, o ONS, Operador Nacional do Sistema, apontou que a carga de energia do Brasil deverá aumentar 4,4% em dezembro. Além disso, o ONS projetou chuvas nas regiões das hidrelétricas abaixo da média histórica para o mês.
Esse desequilíbrio já está presente no preço. Mais precisamente, o Preço de Liquidação das Diferenças, alcançou o teto em todos os submercado. De fato, as condições de armazenamento das usinas hidrelétricas são especialmente severas nas regiões Sudeste/Centro-Oeste e Sul do país, mesmo com despacho térmico a plena carga e a importação de energia da Argentina e do Uruguai.
Nesse sentido, nas ultimas semanas, o ONS vem despachando um número maior de usinas termelétricas, incluindo as mais caras. Dessa forma, o Custo Marginal de Operação atingiu a casa de R$ 744/ MWh, o maior patamar do ano.
O que você pode fazer para se proteger desses aumentos?
A solução é gerar sua própria energia elétrica. Mais de 425 mil consumidores brasileiros já adotaram a energia solar distribuída. Essa decisão está ainda mais fácil devido a oferta de energia solar por assinatura, que permite adesão a fazendas solares compartilhadas que geram créditos e reduzem sua conta de luz. Tudo isso, sem a necessidade de investimentos na compra e instalação de placas fotovoltaicas em seu telhado.
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