Ícone do site Sunwise

Governo recua no fundo de estabilização do preço dos combustíveis

A proposta de Emenda à Constituição, PEC, ainda nem saiu do governo para o Congresso e já gera acaloradas discussões. Afinal, trata-se de uma tentativa de conter a escalada dos preços dos combustíveis, em ano eleitoral, tendo que equilibrar o custo fiscal para as contas públicas. Nesse sentido, uma das idéias que estavam sendo tratadas, a criação de um fundo de estabilização dos preços dos combustíveis foi para a gaveta. E não deverá fazer parte da PEC, que deve ser encaminhada em fevereiro para o Congresso.

 

O que era o fundo de estabilização dos preços dos combustíveis?

O fundo seria alimentado pela arrecadação de royalties do petróleo.

Nesse sentido, o fundo compensaria a Petrobras e outras importadoras de petróleo em momentos de descontrole no preço internacional. Assim, em vez de repassarem todo o impacto ao consumidor, as firmas usariam esse fundo para amortecer o impacto dos novos preços.

Afinal, há estudos e simulações internacionais que apontam o preço do barril de petróleo chegando a temida marca de US$ 100/barril.

Por que a criação do fundo está sendo descartada?

A avaliação da equipe econômica é que não recursos em caixa suficientes para amenizar a alta que já está presente no preço do petróleo. E nem para frear os possíveis novos aumentos que estão a caminho nos próximos meses, conforme mencionado acima.

Nesse sentido, os técnicos da área econômica foram contrários à proposta, pois impõe alto custo fiscal e promove pequena redução no preço dos combustíveis.

 

O que deve conter a PEC para frear o aumento dos combustíveis?

Com a retirada do fundo, a PEC deve concentrar apenas na autorização para o governo reduzir ou retirar os tributos federais sobre o diesel e o gás de cozinha.

Nesse sentido, com a enxugamento da medida governamental para frear os preços dos combustíveis, o governo também avalia instrumentos legais de trâmite mais simples, como por exemplo, uma lei complementar.

 

O que esperar para os preços dos combustíveis?

Com o preço do barril próximo a US$ 90, especialistas apontam que a Petrobrás já tem uma defasagem de quase de 8 a 15% na gasolina em relação ao mercado internacional. Isto representaria um reajuste de quase R$ 0,30/litro na refinaria.

Infelizmente, nem mesmo o congelamento do ICMS por mais 2 meses, acordado entre os governadores, deve ser capaz de segurar novos aumentos.

Afinal, a política de preços internacionais da Petrobrás implica no repasse de um contexto altista de preço do petróleo: recuperação econômica global, restrição de oferta e temor de conflito crescente na Ucrania e alta volatilidade do cambio.

Finalmente, fica um último dado impressionante. Desde janeiro de 2021, o preço da gasolina acumula alta de 77,04% na refinaria e o diesel, 78,71%.

Os combustíveis, juntamente com a energia elétrica foram os grandes vilões da inflação que alcançou 10,06% e pressionaram o orçamento das famílias.

 

Energia solar por assinatura ajudar a reduzir a conta de luz

Você sabia que mais de 711mil consumidores residenciais já aproveitam a energia solar para reduzir sua conta de luz. Similarmente, cerca de 130 mil estabelecimentos comerciais também optaram pela energia solar.

Caso você tenha interesse, mas não disponha de recursos para comprar as placas solares, conheça a energia solar por assinatura.

Afinal, trata-se de uma forma nova de gerar sua própria energia sem ter que investir. Além disso, você evita a dor de cabeça com obras no seu telhado.

A SUNWISE, por exemplo, dispõe de dezenas de fazendas solares que podem reduzir a conta de luz da sua residência, comércio ou pequena indústria. Já são centenas de famílias que economizam e contribuem com o meio ambiente todos os meses. E mais, a proteção contra bandeiras tarifárias e aumentos na conta de luz, garante descontos % ainda maiores, quando você mais precisa!

SUNWISE – Energia Solar por Assinatura

Sair da versão mobile