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Bola de neve de aumentos nas contas de luz

Direito à Tarifa Social de Energia Elétrica

A conta de luz não para de subir! Nesse sentido, o governo publicou um decreto no Diário Oficial que possibilita novo empréstimo de cerca de R$ 6 bilhões para as distribuidoras de energia elétrica. O objetivo é compensar as perdas na crise hídrica. E quem você acha que pagará a conta? Acertou quem respondeu que os custos do empréstimo serão pagos pelo consumidor nas contas de luz. Essa mesma conta de luz que não para de subir e que já foi impactada por outros empréstimos, como a Conta-Covid.

 

Mas já não pagamos essa conta com a bandeira vermelha?

Aparentemente a taxa extra criada pelo governo, chamada de escassez hídrica, que adicional R$ 14,20 a cada 100 kWh consumidos, não foi suficiente. Afinal, a crise hídrica exigiu das distribuidoras comprar energia termelétrica mais cara, incluindo importação com o cambio bastante desfavorável.

 

Mesmo com as chuvas torrenciais?

De fato, as chuvas ajudaram a elevar o nível dos reservatórios. Mas ainda não foram suficientes para deixar a conta de luz mais barata.

Na verdade, as chuvas acima da média no país, em especial na região Norte, onde estão grandes hidrelétricas, baixou o preço da energia desde o final do ano passado e começa a compensar o gasto das distribuídoras.

Nesse sentido, o valor do empréstimo foi reduzido de R$ 15 bilhões para R$ 6 bilhões.

 

Fica o alerta do TCU

O TCU, Tribunal de Contas da União, alerta que o decreto sobre o socorro ao setor elétrico publicado hoje pelo governo federal deve provocar aumentos “expressivos” nas contas de luz nos próximos anos. Embora possa impedir um “tarifaço de curto prazo”.

Nesse sentido, o TCU pediu explicações com os devidos modelos de cálculo para a liberação dos recursos em ano eleitoral. Ainda mais, pelo elevado risco de deixar um tarifaço como herança para o próximo governo.

Afinal, é a quarta vez que o governo recorre a operações financeiras para conter reajustes elevados nas contas de luz ou para socorrer as empresas de distribuição. A última foi em 2020, quando o empréstimo foi autorizado para minimizar os efeitos da pandemia de covid-19 sobre o setor – essa operação, inclusive, já está sendo paga por meio de repasses adicionais às contas de luz.

Com o decreto editado, a Aneel tem sinal verde para definir as regras para uma segunda rodada de empréstimos coordenados pelo BNDES às distribuidoras de energia, assim como, fazer o cálculo:
  •  da bandeira tarifária,
  • do custo da importação de energia e
  • do montante a ser liberado para as distribuidoras via empréstimo em instituições financeiras.

E como economizar nas contas de luz, sem investimentos e sem dor de cabeça?

Finalmente, após compreender todos os componentes de sua conta de luz da CEMIG, você pode também avaliar novas formas de reduzir seus gastos com a conta de luz.

Uma nova forma disponível para todas as pessoas e as empresas é o compartilhamento de fazendas solares.

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Afinal, centenas de pessoas e empresas já estão economizando e contribuindo com o meio ambiente.

Veja como é simples, rápido e fácil fazer a coisa certa!

 

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