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Racionamento de energia em 2022 pode zerar o PIB

Os riscos de blecautes e de racionamento de energia cresceram e já atingem patamares alarmantes de 20%.

Os impactos na economia acontecem com na alta inflação generalizada, na elevação dos juros e na redução da atividade econômica.

A seca persistente é provocada pela mudança do clima e intensificada pelo desmatamento da Amazônia.

A resposta para garantir o abastecimento está no acionamento das usinas termelétricas mais caras e mais poluentes.

O preço é, democraticamente, divido com todos os brasileiros.

 

Entenda como a crise energética impacta a economia

A energia elétrica é um dos grandes vilões de 2021. Em um contexto de recuperação econômica com a redução das restrições da pandemia, a alta das tarifas de energia elétrica pressiona o bolso das famílias e empresas.

Nesse sentido, a convergência para a meta de inflação já se apresenta como algo somente para 2023.

Sem o racionamento, a expectativa de PIB em 2022 já reduziu de superior a 2% para próximo de 1%.

Com o racionamento, o PIB deve ser praticamente zero. Isto porque especialistas avaliam que uma redução compulsória de 10% no consumo de eletricidade, retira 1,2 ponto (percentual) do PIB ao longo do ano.

 

Quais as ações do governo para mitigar os riscos

O governo aposta na geração termelétrica e aprovou um novo processo simplificado para a contratação de usinas termelétricas entre 2022 e 2025. Isso porque as previsões pessimistas que haverá dificuldade para os reservatórios se recuperarem até o final de 2021.

Além disso, o governo também inaugurou recentemente uma nova linha de transmissão em Janaúba, Minas Gerais. Nesse sentido, essa obra de infraestrutura aumenta a capacidade de transporte de energia eólica e solar da região Nordeste par o Sudeste.

Por fim, o governo investe na comunicação e apelo à população para frear o consumo e mitigar o risco de racionamento de energia.

Como disse o ministro Bento: “não há data determinada para isso terminar… estamos vivendo uma crise hídrica que mês a mês as afluências são menores e isso tira a previsibilidade de quando essa crise hídrica vai terminar”.

 

Você pode contribuir e economizar com a energia solar por assinatura

Especialistas apontam para um futuro de novas altas na conta de luz como o “novo normal” do sistema elétrico brasileiro. Afinal há um rombo de R$5 bilhões para entrar nos reajustes das tarifas (e não bandeiras) no ano que vem.

No entanto, a energia solar por assinatura é uma excelente alternativa para economizar na conta de luz, sem a necessidade de investimento. Milhares de famílias e de empresas de Minas Gerais compartilham as fazendas solares da SUNWISE. Elas estão protegidas dos aumentos na conta de luz.

Nesse sentido, a energia solar por assinatura proteje seu bolso contra as bandeiras tarifárias e chega a descontos de até 25% nos meses de bandeira tarifária de escassez hídrica.

Por fim, a energia solar por assinatura permite economias e sustentabilidade. Reduz a conta de luz e reduz o consumo de água dos reservatórios!

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