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Mais de 1 milhão de consumidores com energia solar no Brasil

Energia solar em condomínio

Enfim, o Brasil atingiu a marca de 1 milhão de consumidores com geração própria de energia solar. Afinal, já são quase 800 mil instalações que somam mais de 8,7 GW de potência. Além disso, a fonte solar mostra-se bastante democrática, uma vez que atinge 5.446 municípios de todos os estados do País. Vale a pena entender melhor essa tendência mundial!

 

Quem são esses consumidores-produtores?

Os consumidores residenciais puxaram esse movimento. Atualmente, concentram 73,2% dos consumidores que passaram a produzir sua própria energia solar e uma potencia instalada de 3,8 GW. Em seguida, temos as empresas do setor de comércio e serviços que respondem por 15,5% dos consumidores e 2,9 GW de potência instalada. Por fim, ainda temos, os produtores rurais com 8,7%, as indústrias com 2,2% e o poder público com 0,4%.

As tarifas residenciais são tipicamente mais altas que as tarifas comerciais, industriais e rurais. Nesse sentido, fica fácil entender por que os consumidores residenciais buscaram a energia solar para economizar na conta de luz.

Dentre os estados, Minas Gerais lidera com 17,6% dos consumidores-produtores brasileiros. Em seguida, temos São Paulo com 15,0% e Rio Grande do Sul com 13,6%.

 

Qual o potencial de crescimento da energia solar distribuída?

Apesar da forte expansão da energia solar nos últimos anos, o Brasil continua distante dos países líderes na adoção da tecnologia fotovoltaica. Afinal dos mais de 89 milhões de consumidores de energia elétrica do país, apenas 1,1% já produz sua própria energia fotovoltaica. Todas as instalações fotovoltaicas somadas equivalem a 2/3 da potência da usina hidrelétrica de Itaipu.

A energia fotovoltaica une diversas características positivas:

  1. Economia: a energia solar é competitiva com as demais fontes de energia disponíveis
  2. Renovável: segurança energética que deverá ser amplificada pelo uso de baterias nos próximos anos.
  3. Limpa: reduz as emissões de gases de efeito estufa que causam o aquecimento global

Além disso, os consumidores que não dispõem de recursos para investir na compra e na instalação de placas solares em seus telhados, podem agora usar a energia solar por assinatura. Assim, milhares de famílias e empresas estão adotando essa nova prática, que possibilita o compartilhamento de fazendas solares. Unindo assim, economias, sustentabilidade, sem investimento e sem dor de cabeça.

Quais as vantagens do crescimento da energia solar distribuída?

Até hoje, estima-se que a geração própria de energia solar já foi responsável pela atração de mais de R$ 44,0 bilhões em investimentos no país. Além da geração de mais de 260 mil empregos acumulados desde 2012.

O forte crescimento reflete a competitividade da fonte solar. Por exemplo, em Minas Gerais, os consumidores residenciais e comerciais podem economizar entre 15% e 30% na sua conta de luz com a energia solar por assinatura. Sem investimentos, sem fidelidade, sem multas contratuais.

O que esperar do novo marco legal da geração distribuída?

No início do ano, o governo sancionou a lei que cria um marco regulatório para o segmento de geração distribuída. O que deve impulsionar ainda mais os negócios pelo país. Alguns especialistas projetam investimentos de cerca de R$ 40,6 bilhões na geração distribuída no Brasil em 2022. Enfim, a maior segurança jurídica deve preponderar sobre as novas taxas que serão cobradas pelo uso do sistema de distribuição.

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