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Energia solar e a casa do futuro

O clássico desenho animado “Os Jetsons” lançado em 1962 mostrava como seria a vida de uma família no futuro e todas as modernidades que teríamos disponíveis. Impressionante como diversos aparelhos “futuristas” já estão disponíveis em diversos lares atuais, tais como: smart watch, chamadas de vídeo, tablets, comando de voz e até robôs-aspiradores de pó. O crescimento da internet das coisas permitirá que os diversos equipamentos elétricos conversem entre si, executem transações e facilitem ainda mais as nossas vidas. E mais, tudo isso movido a energia solar.

 

 

Além do aumento de consumo de energia elétrica esperado, observamos o interesse crescente na energia solar em função das elevadas tarifas cobradas pelas distribuidoras de energia elétrica. Há grande interesse no tema de energia solar residencial devido a possibilidade de redução dos gastos na conta de luz, da simplicidade operacional, da perspectiva de um retorno atrativo do investimento, da proteção contra futuros aumentos de tarifas e a da grande contribuição para redução das emissões de gases de efeito estufa causadores da mudança climática.

 

Múltiplas formas de aproveitar a energia do sol na sua casa

Primeiramente, é interessante saber que existem inúmeras maneiras de se aproveitar a energia do sol. Essa fonte limpa, renovável e abundante em praticamente todo o território brasileiro pode ser aproveitado para geração de energia elétrica, para aquecer a água e conforto térmico, para iluminação direta de ambientes, e muitas outras aplicações indiretas. O infográfico abaixo produzido pela Rocky Mountain Institute ilustra grande parte das aplicações e tecnologias envolvidas na captura da energia solar residencial. Caso queira se aprofundar no tema entre as aplicações de geração de energia elétrica e aproveitamento térmico, segue um texto interessante.

A energia solar fotovoltaica para alimentar a casa do futuro

Agora vamos explorar como a capturar a energia solar para gerar eletricidade que alimentará todos os equipamentos elétricos de sua casa. O Brasil já conta com mais de 193 mil instalações fotovoltaicas residenciais, somando uma capacidade de 1,2 GW, atendendo mais de 229 mil unidades consumidoras residenciais espalhadas em 4.316 municípios brasileiros.

O sistema mais comum é aquele instalado nos telhados das residências, em média com 6kW de potencia instalada. Esse sistema é conectado diretamente à rede elétrica, utilizando-a como uma “bateria”. Toda energia excedente, isto é, maior que o consumo, é transferida à rede elétrica, gerando créditos que podem abater da conta de luz mais tarde. Dessa forma, um dimensionamento adequado da sua instalação fotovoltaica permite abastecer sua casa, mesmo nos momentos quando o sol não está mais presente.

Existem ainda outros modelos de geração solar distribuída, dentre os quais, os sistemas isolados importantes em diversas zonas rurais, distantes da rede elétrica, e ainda os modelos que permitem ganhos de escala através do compartilhamento da infraestrutura solar, como por exemplo: as fazendas solares da SUNWISE, que possibilitam economias, sem investimentos, através do aluguel de lotes das fazendas solares.

 

Os principais componentes da geração solar fotovoltaica

No modelo padrão descrito acima, de geração solar On Grid, os componentes que fazem parte são os painéis solares fotovoltaicos, o inversor e o medidor bidirecional.

  1. PAINEL SOLAR:

    O painel solar é considerado o coração do sistema de energia solar. Ele tem a responsabilidade de captar a energia solar por meio de radiação e transformá-la em energia elétrica de corrente contínua. A dimensão e a quantidade dos painéis solares podem variar de acordo com a residência. Normalmente, a vida útil dos painéis solares é de 25 anos, e eles são divididos em dois tipos: monocristalinos e policristalinos. Cada modelo tem suas particularidades, preços e, principalmente, eficiência.

  2. INVERSOR:

    Se os painéis solares são considerados o coração do sistema, o inversor é o cérebro. Ele é o responsável por transformar a energia elétrica de corrente contínua em corrente alternada, que é utilizada pelos eletrodomésticos da sua casa. O inversor também faz o ajuste da tensão conforme a necessidade local da residência.

  3. MEDIDOR BIDIRECIONAL:

    Toda residência possui um medidor que faz o controle do consumo de energia. No entanto, após instalar um sistema fotovoltaico em sua propriedade, é preciso trocar e instalar o medidor de leitura bidirecional. A distribuidora de energia é responsável por essa troca.O funcionamento dele acontece da seguinte forma: se a geração de energia for maior do que o consumo, o medidor faz o giro no sentido inverso. Agora, se você gastar mais do que gera, ele movimenta no sentido normal. Este tipo de leitura garante que o crédito seja aplicado.

  4. ESTRUTURA METÁLICA:

    A estrutura do sistema de energia solar residencial corresponde aos materiais que suportam o painel solar e os cabos. A estrutura física de sustentação depende da dimensão do painel, da melhor inclinação para ele, do local e do material a ser utilizado. Como exemplo, ela pode ser de estrutura metálica fixa, estrutura fixa com ajuste de inclinação ou do modelo conhecido como trackers.

  5. CABOS:

    Os cabos correspondem à fiação que transporta a energia de um componente para o outro do sistema. O tipo do cabo também vai variar de acordo com o painel utilizado e a distância para os demais componentes.

 

Quanto custa um sistema de geração solar residencial?

Segundo nossa estimativa mais recente, uma instalação residencial típica de 6kW de potencia é de cerca de R$ 25-30mil. Considerando os principais equipamentos importados da China, que respondem por cerca de 60% do preço final. Caso tenha interesse de entender como a mudança cambial e a nova legislação sobre o imposto de importação impactaram no preço final da energia solar para uma residência, veja o texto anexo.

Além do preço final de R$ 25-30mil para projeto e instalação da solução fotovoltaica no seu telhado, é importante também considerar os custos recorrentes de operação, manutenção, seguros, garantias, e eventuais trocas de equipamentos. Por exemplo, enquanto os painéis solares tem vida útil superior a 25 anos, os inversores deverão ser trocados até 2 vezes, ao longo esse período.

A qualidade dos equipamentos, da mão de obra, das garantias, e do projeto de engenharia são fatores críticos de sucesso que será medido pelo volume de energia gerada, que definirá o custo total da energia gerada (LCOE: levelized cost of energy). A relação entre esse custo total de energia, que considera o investimento inicial, os custos recorrentes e a energia gerada, e a tarifa de energia da concessionária definem a atratividade do projeto, que pode ser medida pelo retorno do investimento ou payback em anos.

 

Qual a opção para aderir à energia solar residencial, sem a necessidade de investimentos?

Com o intuito de democratizar o acesso à energia solar, a SUNWISE oferece a modalidade de fazendas solares compartilhadas no estado de Minas Gerais. Dessa forma se uma familia não dispõe de R$ 25-30mil reais para investir em uma instalação fotovoltaica, ou prefere investir esse recurso em seu próprio negócio, ela pode agora alugar uma fração da fazenda solar. Com isso, essa familia reduz seu gasto com energia elétrica, sem investimento, sem risco operacional e ainda contribui para o meio ambiente. Peça uma proposta sob medida e junte-se a nós.

 

 

 

 

 

 

 

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